- Projeto bilionário da Arauco mudará a economia de Mato Grosso do Sul
Destacando-se como um dos estados brasileiros com maior capacidade na produção de celulose, o MS vê agora o desenvolvimento de um projeto de R$ 28,3 bilhões a ser implantado pela Arauco. Pela magnitude da planta, certamente ocorrerá a migração de grandes empresas de engenharia e tecnologia para a região o que, por consequência, trará desenvolvimento educacional e tecnológico para o estado.
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- Nova Rota do Oeste retoma duplicação da BR 163 MT
Após um inusitado processo de reestatização, a BR 163 em Mato Grosso vê, finalmente, a retomada do processo de duplicação de sua pista. Um corredor de exportação importntíssimo para o Brasil.
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- Brasil entre os 10 maiores geradores de energia renovável
Tendo a região Nordeste como carro chefe, a geração de engergia renovável no brasil cresce a passos largos. Importantes plantas estão sendo construídas também em outros estados brasileiros como o Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Bahia.
Um destaque possitivo para um pais que tem pressa.
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- Conselho do PPI posterga solução da Malha Oeste e BR 163 em Mato Grosso do Sul
Em um Brasil que tem pressa na implantação de sua infraestrutura, principalmente aquela que suporta o agronegócio, a postergação de uma solução definitiva para dois importantes corredores logísticos do estado não é uma boa notícia. Esperamos que durante esse período de espera as atuais concessionárias operem os sistemas, ferroviário e rodoviário, na capacidade de escoamento necessária à demanda do estado.
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- Santa Catarina precisa de Ferrovias
Um importante estado produtor carece de infraestrutura logística, rodoviária e ferroviária.
Considerando a pujança do oeste do estado de Santa Catarina, a implantação de corredores ferroviários para abastecimento de insumos e, consequentemente, para escoamento de sua produção seria mais do que bem vindos. Seria a rota de potencialização da economia do estado e, consequentemente, do Brasil.
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- Com mais arrojo, o setor privado assume novas linhas de transmissão
O último leilão de transmissão foi marcado por dois fatores. O primeiro, os altos desagios na receita anual permitida demostram o interesse do mercado em arrematar novos lotes. O segundo se deve a participação de novos entrantes ou pequenos players brigando de igual para igual com concessionárias mais experientes do mercado.
O mercado privado volta os olhos a área de infraestrutura e o setor de energia, transmissão e geração, se mostram cada vez mais atrativos.
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