Todas as empresas possuem um folder, que é na verdade sua história de vida. Umas o apresentam na forma de cadernos bonitos e bem elaborados, outras em uma ou duas páginas impressas em papel de alta qualidade.
As empresas de engenharia, pós-2014, se viram com problemas internos de estruturação e a urgência de se reinventarem ou se adequarem ao novo momento de exigência de compliance por parte de seus vários públicos (clientes, parceiros, poder público, sociedade, entre outros).
Poucas entre essas empresas entenderam todas as reais implicações desse momento.
Umas simplesmente afastaram os integrantes “sujinhos” (os mais velhos e antigos na empresa) e mantiveram os “limpinhos” (os mais novos), achando que isso resolveria o problema, que daria uma “cara nova” a seus folders. Ora pois, cabe agora aos “limpinhos” perpetuarem a empresa com lucratividade e ganhos estruturais.
Outras apenas reduziram seus quadros, mas mantiveram seus folders inalterados.
O caso de uma empreiteira e sua empresa de aerotáxi
Certa vez, em plena era da verticalização, uma grande empreiteira montou sua própria empresa de táxi aéreo. Achava que, se as empresas do setor ganhavam dinheiro com essa atividade, ela, como uma importante usuária desses serviços, ganharia também.
Tempos depois, já na fase de direcionar o foco à atividade fim, a referida empresa de táxi aéreo foi colocada à venda. Um interessado ofereceu, vamos dizer, 200 milhões de dólares (valor hipotético).
Em razão da demora para fechar o negócio, a empresa de táxi aéreo foi demitindo seus funcionários para reduzir custos. Tempos depois, o interessado fez nova oferta, desta vez, no valor de 50 milhões de dólares (também hipotético) pois a empresa tinha sido reduzida a um hangar, às aeronaves e mais nada. Perdeu sua capacidade de gestão e de fazer negócios.
O que foi vendido afinal? Só o patrimônio imobilizado. Não havia mais empresa.
O caso de uma grande empresa de Projetos e Gerenciamento, e seu cliente
Outro dia, nós da VELLENT estávamos com um amigo, Diretor de Engenharia de uma grande concessionária de rodovias, que nos contou que foi procurado por uma das mais renomadas empresas de Projetos e Gerenciamento do Brasil.
Alguns minutos após o representante da empresa apresentar o folder em um lindo caderno espesso, nosso amigo perguntou:
– Conheço essas obras. São todas da década de 80 ou 90. Mas QUAIS das pessoas que trabalharam nessas obras AINDA ESTÃO na empresa?
– Ninguém.
Aquela velha empresa era apenas um folder!
O folder da VELLENT
Nós da VELLENT também temos nosso folder. Não um exemplar no qual apenas consta a pessoa jurídica criada recentemente, em 2018, a qual passou por um processo de re-branding em 2020.
Nosso folder traz os currículos de nossos sócios e associados que efetivamente lideraram e executaram grandes obras de engenharia no Brasil e no exterior.
Profissionais ativos e com vasta experiência no mercado, que estão conosco desde sempre.
Ao iniciar um projeto, a VELLENT apresenta a seus clientes os vários “folders” de sua equipe que, nada mais são que seus históricos profissionais.
Esta é a GRANDE DIFERENÇA entre os que fazem e continuam a fazer, e os que fizeram, mas já não fazem mais:
- A equipe da VELLENT é coesa e trabalha de forma integrada ao cliente.
- A VELLENT é de fato o que apresenta em seu folder: credibilidade e confiança.
- O capital CEL – Conhecimento, Experiência e Liderança da VELLENT é ativo e crescente!
Isso tudo está no folder da VELLENT.
Por João Carlos de Magalhães, sócio-fundador da Vellent Engenharia em Infraestrutura.