A RESSUREIÇÃO FERROVIÁRIA PAULISTA
O governo paulista marca um marco histórico na revitalização do transporte ferroviário.
A iminente licitação internacional do Trem Intercidades São Paulo-Campinas, agendada para o dia 29 de fevereiro, representa o pioneirismo na privatização por meio das Parcerias Público-Privadas (PPP), visando atrair investimentos expressivos.
A meta ambiciosa de arrecadar aproximadamente R$ 220 bilhões com 15 projetos até 2026 reflete a visão estratégica do governo para o futuro do Estado.
A viagem do governador à Europa, entre os dias 5 e 9 de fevereiro, destaca-se como uma estratégia crucial. Madri, Milão e Paris, referências em transporte ferroviário de passageiros, tornam-se pontos de busca por investidores.
Além do Trem Intercidades ligando São Paulo a Campinas, projetos para trens expressos em direção a Sorocaba, São José dos Campos e Santos evidenciam a abrangência e o alcance do renascimento do transporte ferroviário.
Este projeto, mais do que uma iniciativa de mobilidade urbana, simboliza a retomada estratégica do modal ferroviário para conectar a capital a importantes cidades paulistas.
O incansável empenho do governo em promover o Trem Intercidades em nível internacional ressalta a seriedade e solidez do empreendimento, representando uma nova era para São Paulo e para o Brasil.
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SANTA CATARINA: GOVERNO ESTADUAL ANUNCIA PARCERIA PARA MEGAPROJETO DE MOBILIDADE NA REGIÃO DO FOZ DO ITAJAÍ-AÇU
O governador Jorginho Mello, em reunião com prefeitos da Amfri, oficializou o apoio do Estado ao projeto Promobis.
Com financiamento de US$ 120 milhões do Banco Mundial e investimentos privados de US$ 250 milhões, totalizando quase R$ 2 bilhões, o destaque é o bilionário túnel submerso entre Itajaí e Navegantes.
O Estado liderará a parceria público-privada do túnel, visando atrair investidores e assegurar a legalidade do processo.
Além disso, um inovador sistema de ônibus elétricos promete reduzir pela metade o tempo e custo do trajeto entre Bombinhas e Balneário Piçarras, aliviando o congestionamento na movimentada região.
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GOVERNO FEDERAL NOTIFICA VALE EM R$25,7 BILHÕES POR RENOVAÇÃO DE CONTRATOS FERROVIÁRIOS
Na última sexta-feira, o governo federal notificou a Vale, cobrando R$25,7 bilhões pela renovação antecipada dos contratos das Estradas de Ferro Carajás e Vitória Minas, realizada durante o governo anterior.
A notificação, enviada pelo Ministério dos Transportes, exige que a Vale informe providências para cumprir o rito determinado pelo TCU.
A empresa alega cumprir as obrigações, enquanto o governo planeja usar os recursos para financiar novos projetos ferroviários.
Além da Vale, MRS Logística também foi notificada em R$3,7 bilhões.
O governo busca revisar contratos ferroviários, destacando o interesse em reavaliar os da Vale, estimando que pelo menos R$20 bilhões extras deveriam ser pagos pela mineradora.
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CONCESSIONÁRIA INICIA SONDAGEM PARA PONTE SALVADOR-ITAPARICA
A Concessionária Ponte Salvador-Itaparica deu início à sondagem do novo Sistema Rodoviário com perfuração em terra no município de Vera Cruz.
A coleta de amostras no local exato dos pilares é crucial para avaliar o solo e definir a fundação da ponte. Após essa etapa em terra, a sondagem no mar começará em março, envolvendo áreas de águas rasas e profundas na Baía de Todos-os-Santos. O processo completo está programado para encerrar em dezembro de 2024, com os canteiros de obras mobilizados no início de 2025.
A Concessionária destaca a importância desse avanço para a nova solução de mobilidade, ampliando as perspectivas de futuro para a Bahia.
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GOVERNO FEDERAL AMPLIA PROGRAMA DE DESESTATIZAÇÃO DE RODOVIAS, INCLUINDO 14 TRECHOS EM QUATRO ESTADOS
O governo federal anunciou a inclusão de 14 trechos de rodovias no Programa Nacional de Desestatização (PND), conforme publicação no Diário Oficial da União.
A maior parte dos trechos está localizada no Rio Grande do Sul, com sete em total, seguido por Goiás (2), Mato Grosso (3) e Rondônia (2).
Com essas adições, o PND agora engloba 96 trechos de rodovias federais. O programa, estabelecido nos anos 1990, visa transferir a gestão de estruturas públicas subutilizadas para a iniciativa privada.
Na terça-feira, 30 jan, contratos de concessão foram assinados para dois lotes de rodovias no Paraná, representando um investimento previsto de R$ 30,4 bilhões nos trechos.
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BNDES APROVA FINANCIAMENTO DE R$ 800 MILHÕES PARA NOVA UNIDADE DE PROCESSAMENTO DE SOJA E LANÇA FIDC DE R$ 175 MILHÕES PARA AMPLIAR CAPACIDADE DE ARMAZENAGEM DE GRÃOS NO BRASIL
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou a aprovação de um financiamento de R$ 800 milhões destinado à Cooperativa Agrícola Sul Mato-Grossense (Copasul) para a construção de uma nova unidade de processamento de soja em Naviraí (MS). Esse investimento faz parte de uma estratégia mais ampla, que inclui também um novo Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) em parceria com a AGI Brasil e a gestora Opea Capital, visando aportar até R$ 175 milhões para fortalecer a capacidade de armazenagem de grãos no país.
A nova unidade industrial da Copasul, representando um investimento total de R$ 1,4 bilhão, terá capacidade para processar até 988 mil toneladas de soja por ano, contribuindo para agregar valor à produção da cooperativa. Este movimento estratégico visa não apenas atender à demanda crescente do setor agroindustrial brasileiro, mas também reduzir o déficit na capacidade estática de armazenagem, estimado em cerca de 126,9 milhões de toneladas no país.
Na avaliação do diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, José Luís Gordon, essas iniciativas fortalecem os investimentos em armazenagem em diferentes regiões do Brasil, contribuindo para a competitividade do complexo agroindustrial nacional. O financiamento à Copasul representa uma combinação de recursos do próprio BNDES e programas agrícolas do Plano Safra, destacando o comprometimento do banco com o setor agropecuário. Enquanto isso, o FIDC visa proporcionar condições atrativas de crédito para investimentos em projetos de armazenagem agrícola, priorizando o segmento de micro, pequenas e médias empresas (MPMEs).
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